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UERJ SEM MUROS: Agência de Jornalismo Esportivo busca ampliar a visibilidade dos esportes para além do futebol

  • Foto do escritor: Comunica Uerj
    Comunica Uerj
  • 3 de abr.
  • 2 min de leitura

AJ (Agência de Jornalismo Esportivo) procura trazer um olhar crítico para as temáticas do esporte e dar maior visibilidade para as modalidades menos repercutidas na mídia


Por Daniel Guedes


Na última semana, entre os dias 24 e 28 de março, aconteceu a 33° edição da Uerj Sem Muros, mostra anual promovida pela universidade para apresentar os projetos desenvolvidos nos cursos de graduação da Universidade.


Foto por Daniel Guedes

Lívia Bronzato, bolsista do projeto, durante a apresentação na Uerj Sem Muros.
Lívia Bronzato, bolsista do projeto, durante a apresentação na Uerj Sem Muros.

Em mais uma edição do evento, a FCS (Faculdade de Comunicação Social) apresentou seus projetos de extensão ao público. Durante os 5 dias de evento, os laboratórios do décimo andar da Uerj mostraram um pouco do seu trabalho para aqueles que passavam pelo portão 1 da Universidade. 


Há um ano integrando a AJ (Agência de Jornalismo Esportivo), a bolsista Lívia Bronzato conta sobre sua experiência no projeto: “Eu tenho uma responsabilidade muito grande aqui, mas também muita autonomia na hora do planejamento. Desde sugerir pautas até a edição das matérias e gestão das redes sociais, faço de tudo um pouco aqui.” 


Coordenado pelo docente Sérgio Souto, o projeto já existe há alguns anos, mas ganhou maior notoriedade após as olimpíadas de Tóquio e a Copa do Mundo de 2022. A intenção da agência é continuar crescendo, sempre com interesse em noticiar sobre todos os esportes e trazer um olhar crítico para esse tema.


“Desde que entrei, sempre fui muito orientada a buscar um tom crítico, de olhar para os problemas que ainda existem, e também de dar visibilidade a alguns esportes que não possuem tanto alcance”, conta Lívia. “Alguns de nós já fizeram reportagens com estudantes da Uerj que também são atletas, já tivemos uma matéria sobre um surfista PCD, para falar de como é a prática de esportes sendo uma pessoa com deficiência.”


No painel em que se apresentavam, haviam dados mostrando que metade das matérias publicadas pela AJ eram sobre os esportes olímpicos. Um dos destaques era uma matéria sobre saúde mental, tendo como exemplo a ginasta multicampeã Simone Biles, que optou por não competir em Tóquio, priorizando o seu tratamento.


A Agência de Jornalismo Esportivo é uma das editorias que compõe o LED (Laboratório de Editoração Eletrônica), que abriga vários projetos, dentre eles a Agenc, Notícias da Vila e Ecos Urbanos. 



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