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Em busca de utilidade

Uerj possui espaços inutilizados em seus andares.


Foto: Fernando Melo


Por: Fernando Melo


A Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) deixa de utilizar espaços que poderiam ser mais bem-aproveitados com espaços que não estão sendo utilizados. Andares como o décimo e o décimo primeiro contém espaços que costumavam ter negócios voltados a atender aos estudantes da faculdade, porém, esses lugares atualmente estão abandonados. A má utilização dessas áreas frustra alunos e funcionários.

Denilson Gomes dos Santos, funcionário da xerox do nono andar há cerca de 32 anos, aponta, decepcionado, o porquê da não utilização do espaço ocioso do décimo. Pioneiro em ter uma copiadora digitalizada na Uerj, Denilson se aproximou dos Centros Acadêmicos de Comunicação e Psicologia em busca de encontrar um lugar maior para expandir o seu negócio ou iniciar um novo, com o objetivo de melhorar sua condição de vida e da sua família, além de trazer um serviço de qualidade para os alunos. Denilson não esconde sua frustração ao saber que foi cortado do projeto da abertura da cantina do décimo andar, ainda que ele tenha dado a ideia do projeto e fechado o acordo verbalmente para administrar o lugar. Com o novo comércio em prática, a xerox do dez acabou ficando de lado, não tendo ninguém para administrar e provocando insatisfação aos alunos de Comunicação e Psicologia.

No décimo primeiro andar, funcionava o restaurante de self-service que a prefeitura tomava conta e era gerenciado por Marcos Santos. Ele, que é o atual responsável pela cantina do 11, explica que o comércio funcionava normalmente até final de 2019, porém, a pandemia fez com que o restaurante fechasse. O gerente fala que, devido a questões burocráticas e financeiras, a reitoria decidiu não reabrir o self-service. No entanto, está prevista a volta desse restaurante para o próximo período, de acordo com Marcos.

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